O PSL defende que uma sociedade livre é o principal motor para a superação da pobreza e o desenvolvimento do país. Precisamos de cidadãos autônomos, um governo eficiente com atribuições limitadas, poder descentralizado, maior autonomia aos municípios e engajamento da sociedade civil.
Saiba mais sobre o PSLLiberalismo na economia significa que o Estado deve se intrometer o mínimo possível na vida econômica do país, permitindo que os indivíduos e as empresas atuem livremente, em um ambiente desburocratizado e imune à intervenção estatal excessiva. Há exemplos no mundo todo sobre a relação positiva entre liberalismos econômico e enriquecimento dos países.
O indivíduo deve agir e fazer tudo o que estiver ao seu alcance, dentro dos limites da Lei e da ética, para prosperar. Apenas posteriormente, quanto às questões que estão fora do alcance dos indivíduos e grupos organizados, como as famílias, as empresas, etc, é que o município, o estado e, por último, o governo federal devem se envolver.
Somos contrários à demasiada centralização de poder e recurso nas mãos do Governo Federal. Conferir poderes ao agente público que se encontra mais próximo do contribuinte e, portanto, diretamente vinculado aos problemas e às realidades de cada município, aumenta a eficiência do Estado, garante melhor fiscalização e menor concentração de poder.
Considerando que o cidadão é mais livre quando o governo deixa de regular suas ações, e com o propósito de evitar abusos pelos agentes do Estado, defendemos um governo limitado, descentralizado e com separação de poderes.
Acreditamos que o Estado deve se subordinar à lei e aos direitos fundamentais. Isso significa que o governo, os poderes locais e regionais, os órgãos, funcionários ou agentes dos poderes devem observar, respeitar e cumprir as normas jurídicas em vigor, tal como devem fazer os entes privados.
O conservador não é o sujeito agarrado ao passado, opositor intransigente de avanços, mas aquele que respeita e deseja preservar as instituições (família, entidades religiosas, polícia e Poder Judiciário, entre outros) e os costumes, que permitem a cada indivíduo viver em sociedade de maneira saudável e harmoniosa.
Apesar de todas as suas imperfeições, a democracia é a melhor opção disponível, visto que, até agora, o homem ainda não foi capaz de inventar um sistema melhor. Acreditamos que os representantes eleitos devem corresponder à vontade dos seus eleitores e, para isso, investir com rigor em prestação de contas, canais de diálogo e comunicação.
Defendemos a focalização dos programas sociais para as pessoas em condição de maior vulnerabilidade, ou seja, o Estado deve ampliar a oportunidade de acesso a educação e saúde de qualidade para os mais pobres. Devemos combater o clientelismo, diminuindo a interferência de políticos e burocratas, para que os próprios indivíduos sejam protagonistas de sua história.
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